Diagnóstico a coberturas
- Pedro Sarmento
- 1 de nov. de 2021
- 1 min de leitura
Atualizado: 5 de nov. de 2021
Com a chegada do Outono e das primeiras chuvas fortes, é comum a ocorrência de entupimentos, transbordamentos e inundações provenientes de caleiras e algerozes de telhados.

É também frequente verificar-se a quebra de telhas ou de rufos ocorrida durante o verão, através do aparecimento de pequenas manchas de humidade nos tetos e paredes dos pisos superiores.
Para prevenir estes fenómenos e os enormes incómodos causados, é recomendável a inspeção prévia das coberturas por técnicos especializados.

A FOCO recomenda uma inspeção semestral das coberturas, de modo a verificar essencialmente os seguintes aspetos:
Quebra ou falta de telhas;
Descontinuidades em rufos;
Obstrução de caleiras e algerozes;
Fissuração de chaminés;
Deterioração de remates e vedações.
Esta verificação pode ser feita por um técnico insitu ou por um drone.


Ambos os métodos exigem elevada experiência e conhecimento, de modo a analisar devidamente cada detalhe da cobertura e distinguir aquelas que são anomalias críticas, das que não causarão qualquer problema à utilização do edifício.
Recordamos que qualquer intervenção numa cobertura tende a ser muito dispendiosa, devido aos meios de elevação e de segurança necessários para executar o mais pequeno trabalho.


No último ano a FOCO foi chamada a fazer diversas inspeções a coberturas com recurso a drone, devido facilidade de acesso, rapidez na vistoria, segurança e economia, face à alternativa tradicional de inspeção insitu.
O custo de uma vistoria com drone situa-se entre os 100 € e os 150 € + IVA, dependendo da altura e complexidade do edifício.


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